Kawakitaru chakin tsukawaba yu wa sukoshi koboshi nokoshite ashirau zo yoki
“Se o chakin que estiver usando tornar-se seco,
pode ser melhor deixá-lo imerso em um pouco de água quente.”
O chakin encontra-se numa bacia e após ser bem espremido é dobrado e colocado na tigela. Há o ponto ideal de espremedura do chakin, por isso, cada um deve experimentar com frequência e perceber qual é esse ponto de modo a facilitar o enxugamento; assim é bom observar e lembrar-se disso. Mas há momentos em que a própria pessoa não o prepara, e assim, não sai como o esperado. No caso do chakin ter secado ou estar pouco úmido no momento de entornar a água quente [após] examinar o batedor de bambu (chasen tôshi), deixe um pouco da água no fundo [da tigela], e essa umidade se espalhará no chakin enquanto enxuga [a tigela]. No entanto, isto, na verdade, não deveria acontecer.
Quando a mesma pessoa faz o temae, é claro, que ela própria, precisa certificar-se do ponto apropriado ao torcer o excesso de água do chakin. Quando alguém lhe fizer os preparativos do temae, deve sempre aprontar o chakin remodelando-o.
Este poema é melhor compreendido como se fosse uma norma a ser zelada.
Se o chakin estiver muito ou pouco úmido é difícil de enxugar, não é?
Outubro de 2016